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sexta-feira, 9 de março de 2012
(Video) Brasil: Um Planeta Faminto e a Agricultura Brasileira
Vídeo é uma homenagem da BASF ao agricultor brasileiro. Com dados tangíveis e comparações didáticas, mostra a evolução da produtividade, destacando a vocação do Brasil para a produção agrícola. Brasil pode ajudar a alimentar o mundo e ao mesmo tempo preservar suas florestas.
Fonte: canal BASFAgro no youtube.
quinta-feira, 1 de março de 2012
Texto - Os jovens “caras pintadas” e os jovens “hashtag”

Há umas duas semanas li uma frase que me fez refletir e me encorajou a escrever este texto. A frase dizia mais ou menos assim: "No passado os jovens pintavam a cara e sairam às ruas e derrubaram um presidente. Hoje eles usam uma #hashtag com fora Sarney e acham que estão arrasando". Ai, ai, ai ... que frase forte. Afinal, o que esta frase tem de verdade? O que tem de exagero? Concordo? Discordo?
Pois bem, vamos a uma reflexão. Saliento que é apenas o meu ponto de vista, ficando você livre para discordar e tecer seus comentários sobre esta minha reflexão.
Os jovens dos últimos anos estão acomodados ou são vítimas da tecnologia, que veio facilitar as coisas? As Redes Sociais tornaram nossos jovens amorfos (sem vivacidade, sem energia, inativos)?, afinal de contas basta ficar em frente de um computador, conectar, escrever, publicar e pronto. O que está acontecendo?
Acredito que não se trata de saber quem está errado ou certo. Sou da opinião que cada época ou geração tem as suas armas e ferramentas para protestar e produzir os efeitos desejados. É óbvio que na época dos "caras pintadas" a atitude mais visível para aquele período era fazer o que eles fizeram. Foi uma atitude única, que levou milhares de pessoas às ruas, empunhando faixas, bandeiras do Brasil, vestindo a cor preta e pintando o rosto de verde e amarelo.Quem não iria notar, sobretudo com o resultado que teve, com a queda de um presidente? Naquele momento, depois de tanta pressão, o Congresso optou pelo “Impeachment” do Presidente da nação. Este ato teve uma grande visibilidade perante a sociedade e perante o mundo. Foi notícia em todas as TV´s do Brasil e do Mundo; teve lugar na imprensa nacional e internacional. Dessa forma, até os dias de hoje os "caras pintadas" são recordados.
E hoje? Temos jovens que têm muito mais que tintas para pintar seus rostos. Temos jovens que dominam a tecnologia e que têm a sua frente meios modernos, rápidos e eficazes; têm as Redes Sociais para imprimir um ritmo veloz e em poucos minutos atingir milhares de pessoas espalhadas por todo o mundo. E então, o que está faltando? A diferença está nos meios ou nos jovens?
Por que os jovens foram às ruas com as caras pintadas e derrubaram um Presidente da República e nos dias atuais não derrubaram o Presidente do Senado com uma #hashtag?
A minha pergunta vai a você leitor, jovem, amigo e crítico: os jovens mudaram? Os jovens se acomodaram? ou não temos mais políticos com coragem e vergonha na cara para derrubar qualquer um que seja corrupto e engana o povo a cada dia? Por que apenas o jovem leva a culpa? É uma questão de pintar a cara ou colocar uma hashtag no twtter ou é uma questão de VERGONHA NA CARA dos nossos representantes legais que estão lá no poder? Será que é necessário derrubar presidentes, sair às ruas, pintar a cara, para valorizar os nossos jovens? E as outras coisas que os jovens fazem e não são vistos ou reconhecidos? Ora, pelo menos eles tiveram a coragem de destacar uma #hashtag e fazer milhares de pessoas lerem e repetir ao Brasil todo, que eles estavam descontentes com esses políticos; foi a forma mais visível, que nos dias de hoje representa pintar a cara e sair pelas ruas; aqueles que concordavam com isso repassavam, escreviam e comentavam; tenho a plena certeza de muitos políticos, leram essa #hashtag, que foi comentada na imprensa, foi matéria em muitos sites de notícias, inclusive na revista Veja, porém, aqueles que podiam fazer alguma coisa não fizeram. Os jovens fizeram a sua parte, do modo deles, com as tecnologias e Redes Sociais disponíveis, porém, nossos representantes o que fizeram? Simplesmente colocaram seus rabinhos no meio das pernas e pronto.
Sim, estimado autor da frase que me motivou esta reflexão, os nossos jovens estão arrasando a cada dia com as #hashtag, assim como os caras pintadas arrasaram um dia. Sim, existe um infinito poder nos jovens e nas Redes Socias; só não percebe quem não quer; só não vê quem é cego. Foi através do Twitter e Facebook que milhares sairam às ruas no Egito e derrubaram o presidente; não pintaram as caras; nem foi preciso.
E quantas outras iniciativas os jovens tiveram através das Redes Socias e conseguiram alcançar seus intentos? Quantas empresas se viram em situações delicadas quando seus consumidores resolveram colocar a boca no trombone relatando as péssimas qualidades de seus produtos? Quantas pessoas tiveram que se retratar em público depois que certas verdades foram ditas via Redes Sociais? Quantas iniciativas os jovens tiveram através destas mesmas redes e usando #hashtags que levaram milhares de toneladas de alimentos ao Haiti; quanta solidariedade vimos nos últimos tempos através das redes Socias; quantas #hashtags de solidariedade às vítimas das enchentes etc. Será que preciso escrever mais alguma coisa?
Amigos leitores, jovem "cara pintada" ou não; jovem"hashtag" ou não, faça a sua parte e faça o bem sem olhar a quem, mas não desista NUNCA de lutar por um País mais justo, solidário e humano. Vamos nos unir cada vez mais, escrevendo em nossos blogs, em nosso twitter, facebook, orkut #hashtags pedindo justiça e honestidade a nossos políticos, que na última semana deixaram a FICHA LIMPA de lado, pois a eles isso não interessa. Vamos lá jovens, acredito e confio em todos vocês. Juntos venceremos.
Autor: Ir. João Batista Pereira
Fonte: http://amaivos.uol.com.br/amaivos09/noticia/noticia.asp?cod_canal=31&cod_noticia=17431
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
O carnaval fora do Brasil:
muita festa e alegria.
O carnaval surgiu no século XI, a partir da implantação da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum. Esse período longo de tempo acabou por reunir diversas festas que ocorriam antes da Quarta-Feira de Cinzas, considerado o primeiro dia da Quaresma. A palavra carnaval deriva do grego, da expressão “carnis valles”, sendo que carnis, significa carne e valles, prazeres.

No Brasil o carnaval é a maior festa popular, sem dúvida alguma, entretanto, em outros lugares do mundo essa folia também é comemorada com muita alegria!
Em geral, o carnaval dura três dias. Os dias que antecedem a Quarta-Feira de Cinzas são chamados de “gordos”, em especial a terça-feira: em francês Mardi Gras.

Nos Estados Unidos, por exemplo, Mardi Gras é sinônimo de carnaval e é comemorado em Nova Orleans, no sul do país. Ele teve início na Louisiana, fruto da colonização francesa. O primeiro Mardi Gras foi comemorado em 1699. O carnaval norte-americano é conhecido por suas máscaras de gesso, colares de contas coloridas e paradas com bandinhas que fazem a alegria dos turistas e moradores.
Em Nice, na França e em Veneza, na Itália são encontrados carros alegóricos, gôndolas enfeitadas, bailes de máscaras e batalhas de flores. Tudo sem o nosso samba, mas sem deixar a diversão de lado.

O carnaval de Nice, na Riviera Francesa também tem lá sua animação. A folia naquelas terras teria começado no século XVIII, inspirada no carnaval de Veneza.
O desfile principal é composto por vinte carros que este ano tem como tema: “Rei do Mediterrâneo”. À noite, as alegorias, que são montadas num barracão especial denominado Maison Du Carnaval, recebem iluminação especial que pode ser vista por todos os visitantes. Nessa festa há também apresentação de grupos musicais e de teatro de diversas partes do mundo. O carnaval de Nice é conhecido, entretanto, por outra característica. Nele acontece o famoso desfile das flores, cuja origem está no ano de 1876. Naquela época os visitantes trocavam buquês entre si. A festa evoluiu para a confecção de carros alegóricos que são enfeitados com pétalas de flores. Do alto desses veículos, os participantes do espetáculo jogam flores no público: é a famosa “guerra das flores”.
Em Veneza, a imagem mais conhecida do carnaval é seu famoso baile de máscaras. Essa tradição remonta ao século XVII. Mas também há muita folia nas ruas e nos canais da cidade. Há também muitas gôndolas que desfilam nos canais enfeitadas e cheias de pessoas fantasiadas.
O local mais importante do carnaval de Veneza, todavia, é a Praça de São Marcos. Lá acontecem apresentações musicais e teatrais e chega até a jorrar vinho numa fonte que tradicionalmente jorra água!
Fonte: http://historialourdesandreavelino.blogspot.com/2012/02/o-carnaval-fora-do-brasil-muita-festa-e.html; Imagens: Wikipédia
A origem das marchinhas de Carnaval

(Foto fonte: O dia)
Sinônimo de bloco de rua, as marchinhas de Carnaval encantam foliões de diferentes idades por mais de um século. A primeira marchinha foi composta por Chiquinha Gonzaga em 1889. A canção “Ó abre alas” foi criada especialmente para animar o cordão Rosa de Ouro.
De melodia simples e ritmo acelerado, as marchinhas exercem uma grande atração nas pessoas. Apesar de ser um gênero musical de todo o Brasil, foi no Rio de Janeiro que as marchinhas vingaram. Então capital federal, o Rio tinha as principais emissoras de rádio e gravadoras de discos, que potencializaram a divulgação do gênero.
As marchinhas de carnaval consagraram-se entre as décadas de 1920 e 1960. Após esse período, entraram em declínio, porém nunca chegaram a desaparecer. Até hoje, suas letras debochadas e irônicas são cantadas por foliões em todo o país.
Confira a lista que o "Opinião e Notícia" preparou com algumas das marchinhas mais conhecidas do Carnaval.
1) Ô abre alas (1889) – Esta pode não ser a canção mais tocada nos carnavais, mas é a pioneira do que viria a ser um gênero musical. Composta por Chiquinha Gonzaga, foi criada especialmente para animar o cordão Rosa de Ouro.
2) Cidade Maravilhosa (1935) – Uma das canções mais famosas do carnaval carioca é a “Cidade Maravilhosa”. Composta por André Filho, a marchinha não só fala sobre o Rio de Janeiro, como seus primeiros acordes são do hino da cidade.
3) Mamãe eu quero (1937) – A composição de José Luís Rodrigues Calazans (Jararaca) e Vicente Paiva também é uma das marchinhas mais executadas no carnaval.
4) Saca-rolha (1954) – Música da boemia carnavalesca, a canção composta por José Gonçalves, Zilda Gonçalves e Valdir Machado se tornou um clássico do repertório carnavalesco.
5) Índio quer apito (1960) – A parceria de Haroldo Lobo com Milton de Oliveira rendeu diversos sucessos, entre eles o “Índio quer apito”. Esta é uma das canções que mais renderam em direitos autorais aos dois compositores.
6) Cabeleira do Zezé (1963) – Segundo o compositor João Roberto Kelly, a marchinha foi criada em uma mesa de bar. “Trabalhava em uma televisão e de noite gostava de ir para um bar no Leme bater papo com amigos. Tinha um garçom cabeludo e fiz Cabeleira do Zezé.”
7) Marcha do remador (1964) – Escrita por Antônio Almeida e Oldemar Magalhães, a canção fez grande sucesso no carnaval daquele ano, na voz de Emilinha Borba.
6) Maria Sapatão (1980) – Uma das canções mais polêmicas do Carnaval foi composta por uma dupla também um tanto inédita: João Roberto Kelly e Chacrinha.
Fonte: http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/conheca-a-origem-das-marchinhas-de-carnaval/?ga=dptf2
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Os anos 60-70 e a juventude brasileira
No início da década de 60, a modernização do Brasil e o desenvolvimento das telecomunicações tinham causado o crescimento das cidades e o desenvolvimento de uma cultura urbana, sintonizada com os acontecimentos políticos, sociais e culturais de outros países.

O rock'n'roll e a música pop. internacional conquistaram amplas parcelas da nossa juventude desde o final dos anos 50, influenciando posteriormente os cantores e compositores da jovem guarda e do tropicalismo. Junto com a música dos Beatles e dos Rolling Stones chegavam ao País novos costumes e uma nova moda: cabelos compridos e calças justas para os homens, minissaias para as mulheres, o uso de drogas alucinógenas e o questionamento de valores tradicionais, como a virgindade e o casamento. A segunda metade da década de 60 foi a época do lema ''Paz e Amor'', bandeira do movimento Hippie.
Nos filmes do cinema novo e nas peças do teatro de arenas e do teatro oficina jovens artistas brasileiros procuravam uma nova estética que expressasse as transformações que o País vinha sofrendo, ao mesmo tempo que a televisão se tornava uma presença cada vez mais influente nos lares brasileiros.

Foi também uma década de ativa participação política da juventude. Em 1967, o guerrilheiro Ernesto ''Che'' Guevara foi morto na Bolívia ao tentar implantar uma guerra de guerrilhas semelhante à que tinha sido vitoriosa em Cuba em 1959. Depois de morto, Guevara tornou-se um ídolo para os jovens brasileiros que lutavam contra o regime militar. Em 1968, os movimentos de protesto realizados por jovens (principalmente estudantes) explodiram em todo o mundo. Nos Estados Unidos, protestava-se contra a guerra do Vietnã. Na França, os estudantes ocupavam as universidades e tentavam aliar-se aos trabalhadores para derrubar o governo. No Brasil, passeatas contestavam o poder dos militares.
Fonte: Livro Brasil 60 anos, do autor José Geraldo Couto.

O rock'n'roll e a música pop. internacional conquistaram amplas parcelas da nossa juventude desde o final dos anos 50, influenciando posteriormente os cantores e compositores da jovem guarda e do tropicalismo. Junto com a música dos Beatles e dos Rolling Stones chegavam ao País novos costumes e uma nova moda: cabelos compridos e calças justas para os homens, minissaias para as mulheres, o uso de drogas alucinógenas e o questionamento de valores tradicionais, como a virgindade e o casamento. A segunda metade da década de 60 foi a época do lema ''Paz e Amor'', bandeira do movimento Hippie.
Nos filmes do cinema novo e nas peças do teatro de arenas e do teatro oficina jovens artistas brasileiros procuravam uma nova estética que expressasse as transformações que o País vinha sofrendo, ao mesmo tempo que a televisão se tornava uma presença cada vez mais influente nos lares brasileiros.

Foi também uma década de ativa participação política da juventude. Em 1967, o guerrilheiro Ernesto ''Che'' Guevara foi morto na Bolívia ao tentar implantar uma guerra de guerrilhas semelhante à que tinha sido vitoriosa em Cuba em 1959. Depois de morto, Guevara tornou-se um ídolo para os jovens brasileiros que lutavam contra o regime militar. Em 1968, os movimentos de protesto realizados por jovens (principalmente estudantes) explodiram em todo o mundo. Nos Estados Unidos, protestava-se contra a guerra do Vietnã. Na França, os estudantes ocupavam as universidades e tentavam aliar-se aos trabalhadores para derrubar o governo. No Brasil, passeatas contestavam o poder dos militares.
Fonte: Livro Brasil 60 anos, do autor José Geraldo Couto.
domingo, 3 de julho de 2011
Lei que altera Código Penal começa hoje

Vem aí uma grande mudança no sistema penal e carcerário brasileiro. Nesta segunda-feira, entra em vigor a Lei n. 12.403/2011, que altera 32 artigos do Código de Processo Penal, de 1941. Com a nova lei, pessoas que cometeram crimes leves – punidos com menos de quatro anos de prisão - e que nunca foram condenadas por outro delito só serão presas em último caso.
A legislação brasileira considera leves crimes como furto simples, porte ilegal de armas, homicídio culposo no trânsito – quando não há intenção de matar -, formação de quadrilha, apropriação indevida, dano a bem público, contrabando, cárcere privado, coação de testemunha durante o andamento do processo, falso testemunho, entre outros.
Hoje, só há duas possibilidades para as pessoas que cometem esses crimes: a prisão, se o juiz entender que elas podem oferecer riscos à sociedade ao longo do andamento do processo, ou a liberdade. Com a nova regra, haverá um leque de opções intermediárias, que poderão ser aplicadas e a prisão só poderá ser decretada em último caso – quando a pessoa já tiver sido condenada, em casos de violência doméstica, ou quando houver dúvida sobre a identidade do acusado.
Prisão preventiva
Nove medidas poderão substituir a prisão antes do julgamento definitivo do acusado. As principais são: pagamento de fiança de um a 200 salários mínimos (que poderá ser estipulada pelo delegado de polícia, e não apenas pelo juiz), monitoramento eletrônico, recolhimento domiciliar no período noturno, proibição de viajar, frequentar alguns lugares e de ter contato com determinadas pessoas e suspensão do exercício de função pública ou de atividade econômica.
A nova lei permite também que as medidas alternativas sejam suspensas - e a prisão decretada - se houver descumprimento da pena. A legislação determina ainda que se a somatória das penas ultrapassar quatro anos, cabe a prisão preventiva.
Outra mudança importante no caso de prisão preventiva é a obrigação de separar as pessoas presas provisoriamente daquelas que já foram condenadas.
Classes A e B crescem mais que a C, indica estudo da FGV
As classes A e B, que representam o topo da pirâmide social, cresceu 12,8% desde janeiro de 2009, segundo estudo divulgado nesta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
No mesmo período, a classe C do País cresceu cerca de 11,1% em um período de 21 meses até maio, totalizando cerca de 105,4 milhões de pessoas.
Esse desempenho segue uma tendência iniciada em 2003, proporcionada por uma série de fatores como a rápida recuperação da economia, mais acentuada nos últimos dois anos, no período pós crise financeira.
Segundo a FGV, desde 2003, o crescimento da classe C e a migração de pessoas para as classes A e B, desde 2009, ampliaram o mercado consumidor brasileiro em mais de 50 milhões de pessoas, o equivalente a mais de uma Espanha, aponta o estudo "Os Emergentes dos Emergentes: Reflexões Globais e Ações Locais para a Nova Classe Média Brasileira".
O crescimento da economia com uma inflação mais estabilizada, aliado a expansão do mercado de trabalho e à melhoria das condições de renda da população, com a política de recupeação do poder de compra do salário mínimo, contribuíram de forma significativa com esse processo, de acordo com estudo elaborado pelos pesquisadores do Centro de Políticas Sociais da FGV.
As pessoas que estão na classe C, segundo o documento, contam com uma renda mensal familiar que varia entre R$ 1.200,00 e R$ 5.174,00.
Segundo dados elaborados pela FGV, as classes A, B e C tiveram um ingresso de 48,8 milhões de pessoas entre 2003 e 2009, sendo 13,1 milhões apenas entre 2009 e maios de 2011. "Essa análise dos dados mais recentes mostra que quase a população total da África do Sul foi incorporada às classes ABC", destaca o documento.
Em contrapartida, a base da pirâmide social, formada pelas classes D e E foi reduzida de 96,2 milhões de pessoas em 2003 para 63,6 milhões até maio, sendo que 9,7 milhões de pessoas migraram da base social para classes mais elevadas entre janeiro de 2009 e maio de 2011.
Fonte: http://economia.ig.com.br/classes+a+e+b+crescem+mais+que+a+c+aponta+estudo+da+fgv/n1597048628428.html
No mesmo período, a classe C do País cresceu cerca de 11,1% em um período de 21 meses até maio, totalizando cerca de 105,4 milhões de pessoas.
Esse desempenho segue uma tendência iniciada em 2003, proporcionada por uma série de fatores como a rápida recuperação da economia, mais acentuada nos últimos dois anos, no período pós crise financeira.
Segundo a FGV, desde 2003, o crescimento da classe C e a migração de pessoas para as classes A e B, desde 2009, ampliaram o mercado consumidor brasileiro em mais de 50 milhões de pessoas, o equivalente a mais de uma Espanha, aponta o estudo "Os Emergentes dos Emergentes: Reflexões Globais e Ações Locais para a Nova Classe Média Brasileira".
O crescimento da economia com uma inflação mais estabilizada, aliado a expansão do mercado de trabalho e à melhoria das condições de renda da população, com a política de recupeação do poder de compra do salário mínimo, contribuíram de forma significativa com esse processo, de acordo com estudo elaborado pelos pesquisadores do Centro de Políticas Sociais da FGV.
As pessoas que estão na classe C, segundo o documento, contam com uma renda mensal familiar que varia entre R$ 1.200,00 e R$ 5.174,00.
Segundo dados elaborados pela FGV, as classes A, B e C tiveram um ingresso de 48,8 milhões de pessoas entre 2003 e 2009, sendo 13,1 milhões apenas entre 2009 e maios de 2011. "Essa análise dos dados mais recentes mostra que quase a população total da África do Sul foi incorporada às classes ABC", destaca o documento.
Em contrapartida, a base da pirâmide social, formada pelas classes D e E foi reduzida de 96,2 milhões de pessoas em 2003 para 63,6 milhões até maio, sendo que 9,7 milhões de pessoas migraram da base social para classes mais elevadas entre janeiro de 2009 e maio de 2011.
Fonte: http://economia.ig.com.br/classes+a+e+b+crescem+mais+que+a+c+aponta+estudo+da+fgv/n1597048628428.html
segunda-feira, 13 de junho de 2011
As limitações da Lei Áurea


Ao falarmos sobre Lei Áurea, é comum muitos se lembrarem da princesa Isabel como sendo uma mulher generosa que concedeu a liberdade aos negros. No ano de 1888, a princesa assinou o decreto que acabava com a escravidão brasileira e revogava qualquer outra lei que fosse contra tal decisão. Sendo formada apenas por esses dois artigos, a mais importante lei abolicionista era de uma simplicidade distante da real situação dos negros no Brasil.
Antes de tudo, devemos pensar sobre o contexto em que a Lei Áurea fora assinada. Naquela época, os movimentos abolicionistas agitavam os grandes centros urbanos do país realizando vários alertas sobre a implicação negativa da escravidão no desenvolvimento do país. A exploração e os abusos dessa modalidade de trabalho eram sistematicamente criticados em seus aspectos morais e sociais. Além disso, a mesma era posta como um sinal da barbárie nacional em relação à “Europa civilizada”.
Vale também lembrar que, nos fins do século XIX, a escravidão era uma atividade econômica quase impossível. A proibição do tráfico negreiro internacional criou uma grave limitação da mão de obra, dificultou a obtenção de novas peças e encareceu o escravo no mercado. Apesar da ampliação do tráfico interprovincial, o uso dos escravos não conseguia suprir a enorme demanda gerada pela economia cafeeira. Não por acaso, vemos que a mão de obra dos imigrantes se transformava em uma opção mais atrativa.
Outro ponto a ser destacado também se relaciona com a própria intensificação dos negros nos episódios de rebelião dos escravos contra os seus senhores. Em 1835, a Revolta dos Malês serviu como um alarmante sinal de alerta sobre a capacidade que os escravos teriam na articulação de levantes contra a ordem vigente. Ao mesmo tempo, várias fugas e o surgimento de novos quilombos também contribuíram para a iminente crise do sistema escravista.
Com isso, ao abolir a escravidão, a princesa Isabel somente executava o “tiro de misericórdia” em uma relação de trabalho inviável. Entretanto, ao não dispor nenhum tipo de inserção dos negros à sociedade, a Lei Áurea se mostrou limitada ao manter os negros libertos na mesma condição de dependência e subordinação. Em várias situações, os salários irrisórios impunham uma condição de vida tão ou mais penosa para aqueles novos trabalhadores livres.
Na virada do século XIX, vemos que diversos ex-escravos se deslocaram para os grandes centros urbanos em busca de novas oportunidades de trabalho. No Rio de Janeiro, ocuparam desordenadamente antigos casarões e cortiços velhos que se transformaram em verdadeiros nichos de insalubridade e graves epidemias. Com o passar do tempo, vários negros libertos e seus descendentes vivenciaram o processo de exclusão que originou as primeiras favelas da capital.
Fonte: http://www.mundoeducacao.com.br/historiadobrasil/as-limitacoes-lei-aurea.htm
segunda-feira, 7 de junho de 2010
GEOGRAFIA: Impostos no Brasil
Definição
Impostos são valores pagos, realizados em moeda nacional (no caso do Brasil em reais), por pessoas físicas e jurídicas (empresas). O valor é arrecadado pelo Estado (governos municipal, estadual e federal) e servem para custear os gastos públicos com saúde, segurança, educação, transporte, cultura, pagamentos de salários de funcionários públicos, etc. O dinheiro arrecadado com impostos também é usado para investimentos em obras públicas (hospitais, rodovias, hidrelétricas, portos, universidades, etc).
Os impostos incidem sobre a renda (salários, lucros, ganhos de capital) e patrimônio (terrenos, casas, carros, etc) das pessoas físicas e jurídicas.
A utilização do dinheiro proveniente da arrecadação de impostos não é vinculada a gastos específicos. O governo, com a aprovação do legislativo, é quem define o destino dos valores, através do orçamento.
O Brasil tem uma das cargas tributárias mais elevadas do mundo. Atualmente, ela corresponde a, aproximadamente, 37% do PIB (Produto Interno Bruto).
Lista dos principais impostos cobrados no Brasil são:
Federais
- IR (Imposto de Renda) - Imposto sobre a renda de qualquer natureza. No caso de salários, este imposto é descontado direto na fonte.
- IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados.
- IOF - Imposto sobre Operações Financeiras (Crédito, Operações de Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários).
- ITR - Imposto Territorial Rural (aplicado em propriedades rurais).
Estaduais
- ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços.
- IPVA - Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (carros, motos, caminhões)
Municipais
- IPTU - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (sobre terrenos, apartamentos, casas, prédios comerciais)
- ITBI - Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens e Imóveis e de Direitos Reais a eles relativos
- ISS - Impostos Sobre Serviços
Fonte: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/impostos.htm
Nota "A visão do saber": Dica: veja nesse site o peso dos impostos que você carrega no seu dia-a-dia: http://www.contribuintecidadao.org.br/olhoImposto/index.php
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