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sexta-feira, 10 de junho de 2011

A Guerra de Tróia


A história da Guerra de Tróia é uma das lendas gregas mais famosas. Quando o príncipe troiano Paris seqüestrou Helena, a linda esposa de Menelau, este recrutou os gregos, liderados pelo Rei Agamenon de Micenae, para poder recuperar sua esposa. O cerco sangrento durou dez anos e ocasionou a morte de muitos heróis gregos, incluindo Hector e Aquiles.

A guerra foi finalmente ganha graças a brilhante tática de Odisseu. Seguindo ordens, os gregos abandonaram o local em barcos, como se tivessem sido derrotados, deixando para trás um enorme cavalo de madeira. Pensando que o cavalo era uma oferenda para os deuses, os troianos o colocaram dentro da cidade. Mas, ao anoitecer, uma equipe de guerreiros gregos saiu do interior do cavalo e abriu as portas da cidade para o exército grego que tinha voltado. Tróia foi saqueada e totalmente queimada.

Cavalo de Troia:
O mito se transformou em verdade quando o arqueólogo alemão Heinrich Schliemann descobriu a real cidade de Tróia – que tinha sido queimada de fato em 1220 a.C. Agora é aceito que a guerra de Tróia realmente aconteceu, apesar de que é mais provável que a luta tenha sido ocasionada por rotas de comércio e não por amor.

Fonte: http://www.discoverybrasil.com/guia_grecia/grecia_guerra/index.shtml

quinta-feira, 10 de junho de 2010

HISTÓRIA: Nazismo


Fonte da Imagem: http://www.constelar.com.br/revista/edicao42/hesiodo5.htm
NAZISMO

Após a Primeira Guerra Mundial, a Alemanha foi palco de uma revolução democrática que se instaurou no país. A primeira grande dificuldade da jovem república foi ter que assinar, em 1919, o Tratado de Versalhes que, impunha pesadas obrigações à Alemanha.

À medida que os conflitos sociais foram se intensificando, surgiram no cenário político-alemão partidos ultranacionalistas, radicalmente contrários ao socialismo. Curiosamente, um desses partidos chamava-se Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) e era liderado por um ex-cabo de nome Adolf Hitler. As eleições presidenciais de 1925 foram vencidas pelo velho Von Hindenburg que, com a ajuda do capital estrangeiro, especialmente norte-americano, conseguiu com que a economia do país voltasse a crescer lentamente. Esse crescimento, porém, perdurou somente até 1929.

Foi quando a crise econômica atingiu com tal força a Alemanha, que, em 1932, já havia no país mais de 6 milhões de desempregados. Nesse contexto de crise, os milhões de desempregados, bem como muitos integrantes dos grupos dominantes, passaram a acreditar nas promessas de Hitler de transformar a Alemanha num país rico e poderoso. Assim, nas eleições parlamentares de 1932, o Partido Nazista conseguiu obter 38% dos votos (230 deputados), mais do que qualquer outro partido.

Valendo-se disso, os nazistas passaram a pressionar o presidente e este concedeu a Hitler o cargo de chanceler (chefe do governo). No poder, Hitler conseguiu rapidamente que o Parlamento aprovasse uma lei que lhe permitia governar sem dar satisfação de seus atos a ninguém. Em seguida, com base nessa lei, ordenou a dissolução de todos os partidos, com exceção do Partido Nazista. Em agosto de 1934, morreu Hindenburg e Hitler passou a ser o presidente da Alemanha, com o título de Führer (guia, condutor).

Fortalecido, o Führer lançou mão de uma propaganda sedutora e de violência policial para implantar a mais cruel ditadura que a humanidade já conhecera. A propaganda era dirigida por Joseph Goebbles, doutor em Humanidades e responsável pelo Ministério da Educação do Povo e da Propaganda. Esse órgão era encarregado de manter um rígido controle sobre os meios de comunicação, escolas e universidades e de produzir discursos, hinos, símbolos, saudações e palavras de ordem nazista. Já a violência policial esteve sob o comando de Heinrich Himmler, um racista extremado que se utilizava da SS (tropas de elite), das SA (tropas de choque) e da Gestapo (polícia secreta de Estado) para prender, torturar e eliminar os inimigos do nazismo.

No plano econômico, o governo hitlerista estimulou o crescimento da agricultura, da indústria de base e, sobretudo, da indústria bélica. Com isso, o desemprego diminuiu, o regime ganhou novos adeptos e a Alemanha voltou a se equipar novamente, ignorando os termos do Tratado de Versalhes.

Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/nazismo.htm